
Se alguém tiver dados para responder a estas interrogações, força.
Segundo o Diário as Beiras o Shopping Foz Atlântico terá:
Um hipermercado
Quantos hipermercados, maiores ou menores, já tem a figueira?
É sustentável a criação de outro hipermercado?
Pessoalmente tenho dúvidas.
300 Lojas
O Concelho tem economia para ter um Shoping que acrescenta mais 300 lojas à oferta já existente?
A “previsível?” ocupação dessas lojas será feita pelo crescimento do mercado ou pelo desaparecimento da concorrência?
Cinemas.
Actualmente a oferta de salas de cinema está esgotada? Não à oferta que chegue para a procura?
900 Lugares de estacionamento.
À falta de estacionamento, actualmente, nas superfícies comerciais instaladas?
Se, por exemplo, no sábado as 11.00 horas da manhã contarmos os carros estacionados nas 3 superfícies comerciais mais concorridas encontramos mais se 900 carros estacionados? Se sim quantos (muitos, poucos ou assim assim)?
900 postos de trabalho directos.
A resposta a esta pergunta tem muito a ver com as respostas anteriores.
Se o projecto é uma resposta ao aumento do mercado admito que se criem postos de trabalho.
Se o projecto assenta na capacidade de derrotar a concorrência mais do que na criação de valor por si próprio a pergunta poderá ser feita ao contrário.
Por cada posto de trabalho criado quantos são os postos de trabalho que desaparecem noutras superfícies comerciais e quantas lojas vão encerrar?
Tenho muitas dúvidas e reservas relativamente a este tipo de projectos na figueira.
Seria bom que o Executivo Camarário disponibilizasse on line os estudos que servem de suporte a este projecto.
Duas notas: As lojas chinesas desde que cumpram as mesmas regras que as restantes e paguem os seus impostos são tão “boas” como as lojas portuguesas. Ninguém é obrigado a lá entrar. A decadência do comércio Tradicional na Figueira não tem nada a ver com lojas chinesas. Parem de arranjar bodes expiatórios.
Outra “corrente” que por aí anda, refere um “êxodo” figueirense para outras paragens em busca de lojas de marca e a preços convidativos.
As lojas de marca não estão na figueira por falta de espaço?
Os argumentos das mesmas, pelo menos à uns anos, era de que não havia um mercado que o justificasse. Se o poder de compra na Figueira fosse elevado e o numero de potenciais clientes também, alguém acredita que essas mesmas lojas estariam à espera de um centro comercial?
Segundo o Diário as Beiras o Shopping Foz Atlântico terá:
Um hipermercado
Quantos hipermercados, maiores ou menores, já tem a figueira?
É sustentável a criação de outro hipermercado?
Pessoalmente tenho dúvidas.
300 Lojas
O Concelho tem economia para ter um Shoping que acrescenta mais 300 lojas à oferta já existente?
A “previsível?” ocupação dessas lojas será feita pelo crescimento do mercado ou pelo desaparecimento da concorrência?
Cinemas.
Actualmente a oferta de salas de cinema está esgotada? Não à oferta que chegue para a procura?
900 Lugares de estacionamento.
À falta de estacionamento, actualmente, nas superfícies comerciais instaladas?
Se, por exemplo, no sábado as 11.00 horas da manhã contarmos os carros estacionados nas 3 superfícies comerciais mais concorridas encontramos mais se 900 carros estacionados? Se sim quantos (muitos, poucos ou assim assim)?
900 postos de trabalho directos.
A resposta a esta pergunta tem muito a ver com as respostas anteriores.
Se o projecto é uma resposta ao aumento do mercado admito que se criem postos de trabalho.
Se o projecto assenta na capacidade de derrotar a concorrência mais do que na criação de valor por si próprio a pergunta poderá ser feita ao contrário.
Por cada posto de trabalho criado quantos são os postos de trabalho que desaparecem noutras superfícies comerciais e quantas lojas vão encerrar?
Tenho muitas dúvidas e reservas relativamente a este tipo de projectos na figueira.
Seria bom que o Executivo Camarário disponibilizasse on line os estudos que servem de suporte a este projecto.
Duas notas: As lojas chinesas desde que cumpram as mesmas regras que as restantes e paguem os seus impostos são tão “boas” como as lojas portuguesas. Ninguém é obrigado a lá entrar. A decadência do comércio Tradicional na Figueira não tem nada a ver com lojas chinesas. Parem de arranjar bodes expiatórios.
Outra “corrente” que por aí anda, refere um “êxodo” figueirense para outras paragens em busca de lojas de marca e a preços convidativos.
As lojas de marca não estão na figueira por falta de espaço?
Os argumentos das mesmas, pelo menos à uns anos, era de que não havia um mercado que o justificasse. Se o poder de compra na Figueira fosse elevado e o numero de potenciais clientes também, alguém acredita que essas mesmas lojas estariam à espera de um centro comercial?
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